19 de março – Davi e Golias

(Trata-se do assunto dos quatro passos dos posts anteriores 1 - Declare; 2 - Realiza; 3 - Receba; 4 - Conte)

(Extraído do livro: Alimento da Fé - Devocionais)

Davi, porém, disse ao filisteu: Tu vens a mim com espada, e com lança, e com escudo; porém eu vou a ti em nome de Senhor dos Exércitos, o Deus dos exércitos de Israel, a quem tens afrontado. Hoje mesmo o Senhor te entregará na minha mão; e ferir-te-ei, e te tirarei a cabeça, e os corpos do arraial dos filisteus darei hoje mesmo às aves do céu e as bestas da terra; e toda a terra saberá que há Deus em Israel. E saberá toda esta congregação que o Senhor salva, não com espada, nem com lança; porque do Senhor é a guerra, e ele vos entregará na nossa mão.

1 Samuel 17.45-47

Pedi ao Senhor mais outros textos bíblicos que encerram esses quatro princípios.

Jesus sorriu e disse: “Está bem. Podem ser encontrados em uma historia do Antigo Testamento, que você conhece desde a juventude – a historia de David e de Golias”.

Perguntei: “Foi com base nesses princípios que Davi Agiu?”.

Respondeu Jesus: “Exatamente. Foram esses os quatro passos dados por Davi”.

Após a visão, reli a historia de Davi e Golias. Descobri que Davi declarou a vitória cinco vezes antes de agir à altura! Leia a historia você mesmo. Davi sabia que poderia receber o que declarara. Sabia que poderia preencher o próprio cheque com Deus. como Davi saberia que Deus o faria? Deus faria qualquer coisa se Davi tivesse fé nEle para vê-lo operar – e Deus fará o mesmo para você também!

Perdão - Parte IV

(Este post tem 4 partes, aconselho fortemente que leia todos)

Fazia uns quatro anos que já estava nessa igreja, e ninguém me conhecia. Eu nunca tinha conseguido me relacionar com o pessoal de lá. Mas no mesmo ano comecei a conhecer as pessoas e no ano seguinte já conhecia todo mundo. Vale lembrar que estou falando de uma igreja com quase mil membros. Há muitos jovens e adolescentes lá. Quando eu dizia para esses novos amigos o tempo que eu já estava na igreja, muitos não acreditavam, pensavam que eu acabara de chegar.

Hoje digo com muita alegria e sinceridade que sou LIVRE. Deus me libertou de todas aquelas prisões nas quais eu vivia.

Confesso que ainda sou um pouco tímido. Ainda fico nervoso pra falar em publico. Mas muito diferente de antes, agora eu vou e falo na força que Cristo me dá. Não fujo mais, nem me envergonho por causa disso ou por causa do que passei.

Glórias a Deus porque hoje eu vivo pra Ele. Não me preocupo mais sobre o que os outros pensarão de mim, ou da minha postura, da minha família, da forma como conduzo minha vida. Apenas me preocupo em ser irrepreensível diante de Deus, de ser integro perante o único que é perfeito e capaz de me julgar com justiça.

Invisto minha vida buscando seguir o propósito que Deus tem pra mim. Só Deus tem as palavras de vida eterna, e é a Ele que eu presto contas. Se Ele me manda fazer algo, por mais loucura que parece a mim ou qualquer um que esteja me vendo, eu o farei.

Na minha família diabo nenhum colocará a mão, porque sou filho de Deus e faço dEle o meu refúgio, meu abrigo. Faço das Palavras dEle, regras para minha vida. Só assim viverei em verdadeira paz e alegria. E estou vivendo assim e viverei assim o resto de minha vida.

A você que sabe que precisa perdoar ou ser perdoado, decida por fazer o certo. Perdão e fé são uma questão de decisão. E firmados na Palavra de Deus serão abundantes e firmes em sua vida.

Decida, ore e haja. Deus te trará libertação, paz, alegria e sucesso. Sua vida será completamente desbloqueada com o perdão e você viverá em plenitude de Deus.

Depois desse fato da minha vida, muita coisa já aconteceu. Tenho vivido desde então uma vida que nunca imaginara que viveria. Meu relacionamento com Deus é totalmente diferente e hoje sou muito feliz e tenho muita paz.

Tantas vitórias já obtive desde então que eu gastaria mais dezenas de posts pra contar tudo.

Jesus Cristo é o único que pode libertar dessa forma e dar vida plena como faz a mim.

Respondeu-lhe Jesus: Eu sou o CAMINHO, e a VERDADE, e a VIDA; ninguém vem ao Pai, SENÃO por MIM.

João 14:6

Perdão - Parte III

(Este post tem 4 partes, aconselho fortemente que leia todos)

(Continuação: Perdão - Parte IV)

Então Pedro, aproximando-se dele, lhe perguntou: Senhor, até quantas vezes pecará meu irmão contra mim, e eu hei de perdoar? Até sete?

Respondeu-lhe Jesus: Não te digo que até sete; mas até setenta vezes sete.

Mateus 18:21,22

Quem poderia perdoar setenta vezes sete ao dia por sentimento? De fato, perdoar é uma opção e não sentimento.

Perdoar é liberar o outro e liberar a si mesmo no mundo espiritual através da palavra. Você declara o perdão com sua voz, e as cadeias se quebram no mundo espiritual. Mas não se engane, mesmo perdoando alguém o inimigo fará de tudo para que você volte a antiga decisão e postura. Perdoar é mais do que falar uma vez. Perdoar é lutar todos os dias contra a influencia de satanás, contra sua própria mente e seus sentimentos, e declarar sempre o perdão até que um dia ele se tornará natural.

Perdoar não é um ato de covardia ou idiotice. Na verdade é o oposto dessas duas coisas. Quem escolhe o perdão deve saber que está sendo sábio e muito corajoso. Perdoar não é fácil, mas é para todos possível.

Voltando ao meu caso. O pastor Januário disse que eu teria que conversar com meu pai e avô e perdoa-los face a face.

Imaginem um rapaz totalmente preso, que detestava com toas as forças a idéia de alguém saber o que pensa ou sente. Repentinamente tenho que falar com as pessoas que eu guardo mágoas desde que me conheço por gente dos sentimentos mais íntimos e que se tornaram muito dolorosos com o “trabalhar” dos anos. Foi realmente uma tarefa muito difícil.

Mas a ajuda de Deus a promessa de que, com o perdão eu seria liberto, me fizeram no mesmo dia conversar com meu pai. Fiquei muito nervoso pra falar com ele, mas viver no inferno era muito pior.

Pronto, primeiro passo dado. O segundo era falar com meu avô. E esse foi ainda pior do que o primeiro.

Eu e meu avô nunca conversamos de verdade. E essa foi mais um agravante dessa situação. Mas, com muita repugnância, e impulsionado pelos mesmos motivos que me motivaram a falar com meu pai, na mesma semana fui na casa de meu avô e lá conversei com ele.

Foi muito breve, expliquei que o que ele fazia me prejudicou muito e que precisava liberar perdão a ele. Dei a mão e disse que o perdoava em nome de Jesus. Ele ficou surpreso, mas não recusou nada.

Enfim, eu estava livre das tarefas difíceis. Agora tinha que orar a Deus e expor-lhe todo o ocorrido e liberar diante dele o perdão aos dois. Foi o que fiz.

Agora pode parecer mentira ou qualquer outra coisa. Mas quem me conheceu antes e depois desse ocorrido pode falar a diferença. Foi praticamente instantâneo a mudança em mim.

Quando percebi, minha mente estava liberta. Todo medo, insegurança, pavor haviam sumido. Aquele inferno dentro da minha cabeça SUMIU!!!

(Continuação: Perdão - Parte IV)

Perdão - Parte II

(Este post tem 4 partes, aconselho fortemente que leia todos)

(Continuação: Perdão - Parte III)

Acabei crescendo com isso e aqueles sentimentos de que “tudo o que eu faço não presta”, ou “não posso fazer tal coisa se não serei ridicularizado”, vieram comigo e se agravaram com o tempo.

Quando um lutador se machuca em uma luta, seu adversário começa a golpeá-lo com mais intensidade exatamente onde já está ferido. É exatamente isso que o inimigo de nossas vidas faz. Ele conhece nossas fraquezas e dá muito valor e atenção a elas.

Assim, como era de se esperar, muitas situações, que me levariam a pensar dessa forma, aconteceram. Pessoas pra me rebaixarem e me desprezarem foram as que não faltaram. E cada vez mais a ferida se abria.

Esses acontecimentos me aprisionaram de tal forma, que eu não conseguia andar em qualquer lugar sem achar que todos estavam me olhando e ridicularizando por qualquer motivo. Tudo era motivo pra eu entrar em desespero interno. Falar com as pessoas era motivo, perguntar alguma coisa em aula era motivo, o estilo de meu corpo era motivo, meu jeito era motivo, minhas preferências eram motivos. Tudo, exatamente tudo o que eu fazia era uma tarefa terrível. Mesmo quando estava sozinho eu imaginava situações em que eu era ridicularizado e ficava extremamente nervoso.

Minha cabeça era um “inferno” constante. Não tinha paz, não tinha segurança. Eu reprimia minhas opiniões e vontades por medo.

Mas quem serve a Deus não é deixado de lado. Deus com seu infinito amor e graça, através do Espírito Santo, começou a me incomodar. Eu não agüentava mais viver daquele jeito e as lembranças daqueles fatos bombardeavam minha cabeça praticamente o dia todo.

Até que por volta de agosto de 2010 direcionado por Deus, tive a idéia de falar com um dos meus pastores, o Pastor Januário. Glorias a Deus pela vida dele, realmente foi tremendamente usado por Deus em minha vida.

Fui até seu gabinete e ali contei-lhe tudo isso. Ele disse que realmente as lembranças não eram obras do acaso. Deus estava me mostrando a saída daquela vida terrível.

Conversamos um pouco. Ele me falou sobre o poder do perdão.

O perdão é algo extremamente poderoso. Quando não perdoamos, além de prejudicarmos a outra pessoa, prejudicamos ainda mais a nós mesmos.

A falta de perdão traz prisão, doença física, doença mental, angustia, medo, revolta... perdoar não é um sentimento, mas é uma ação, uma escolha que Deus nos recomenda e muito, veja essas passagens da Bíblia:

E, quando estiverdes orando, perdoai, se tendes alguma coisa contra alguém, para que vosso Pai, que está nos céus, vos perdoe as vossas ofensas.

Mas, se vós não perdoardes, também vosso Pai, que está nos céus, vos não perdoará as vossas ofensas.

Marcos 11:25-26

Sede misericordiosos, como também vosso Pai é misericordioso.

Não julgueis, e não sereis julgados; não condeneis, e não sereis condenados; perdoai, e sereis perdoados.

Dai, e ser-vos-á dado; boa medida, recalcada, sacudida e transbordando vos deitarão no regaço; porque com a mesma medida com que medis, vos medirão a vós.

Lucas 6:36-38

(Continuação: Perdão - Parte III)

Perdão - Parte I

(Este post tem 4 partes, aconselho fortemente que leia todos)

(Continuação: Perdão - Parte II)

Bom, seguindo as instruções da devocional 18 de março - Passo 4: conte, vou contar a primeira grande experiência que tive com Deus.

Durante toda minha vida fui quieto e tímido. Talvez você possa pensar que isso é normal, aliás, existem muitas pessoas assim no mundo. Mas meu caso era diferente.

Ser quieto realmente faz parte da minha personalidade. Sempre fui assim. Minha mãe chegou a ir ao médico, enquanto estava grávida de mim, pra ver se eu não tinha morrido, pois eu não me mexia. Não tem como negar. Sou naturalmente quieto.

No entanto, isso passou de uma normalidade enquanto eu ainda estava na infância. Apesar de eu ser parado, gostava muito de brincar, inclusive bastava uma dorzinha de cabeça quando eu estava na escola pra eu pedir pra chamar minha mãe e irmos embora. Quando chegava em casa “milagrosamente” a DOR de cabeça sumia e eu ia brincar. Ah, nada como o santo remédio de estar em casa.

Como os que brincavam na rua sabem, existem épocas determinadas pra se praticar certas brincadeiras. Uma das minhas preferidas era a do “carrinho de rolimã”. Como não tínhamos dinheiro pra comprar um, eu fazia o meu. Acabava quebrando, mas eu fazia outro.

Pra fazer um carrinho são necessárias madeira e as rodinhas, o que também não tínhamos. Então recorríamos a casa de meu avo, que sempre teve bastante material de construção.

É exatamente neste ponto que tudo acontecia. Meu avô sempre foi de brincar falando que eu e meu irmão devíamos trabalhar, que só fazíamos besteira etc. SEMPRE FOI APENAS BRINCADEIRA, mas quando eu era criança, não pensava dessa forma.

Eu sempre sabia que ele iria fazer isso quando eu chegasse lá pra pedir a madeira do carrinho. Mas meu desejo de brincar era grande. Então combinava com meu pai de irmos lá. Na minha casa meu pai achava legal e prometia ir comigo pra falar com meu avô.

Quando chegávamos lá e eu falava o que queria, naturalmente ele começava com as brincadeiras. Eu realmente não gostava daquilo, me sentia mal e ficava muito envergonhado. Mas eu tinha meu pai comigo, que me defenderia. Infelizmente em praticamente todas as vezes não era isso que acontecia.

Meu pai não ficava do meu lado, e falava as mesmas coisas que meu avô, ou dava razão ele ou não dizia nada. Aquilo realmente tirava meu chão.

Talvez você que esta lendo pode pensar: “mas isso não é nada, queria ver se você passasse pelo o que eu passei”. A questão não é o tamanho do que aconteceu, mas sim o impacto que causou na minha vida. As mínimas atitudes as vezes podem machucar muito alguém, como também podem restaura-la.

(Continuação: Perdão - Parte II)

18 de março - Passo 4: conte

(Extraído do livro: Alimento da Fé - Devocionais)

Louvai ao Senhor e invocai o seu nome; fazei conhecidas as suas obras entre os povos. Cantai-lhe, cantai-lhe salmos; falai de todas as suas maravilhas.

Salmo 105.1,2

Passo 4: conte. Então, a mulher, que sabia o que lhe tinha acontecido, temendo e tremendo, aproximou-se, e prostrou-se diante dele, e disse-lhe toda a verdade (Mc 5.33). não somente Jesus ouviu a mulher relatar a verdade, mas também a multidão inteira a ouviu.

Jesus me disse, no toante a esse passo: “Conte-o a fim de que outros possam crer e receber”.

Há uma diferença entre esse passo e o primeiro passo. O primeiro passo é declarar. O quarto é contar.

A mulher declarou aquilo em que acreditava. Então, depois de ter recebido, ela contou o que lhe acontecera.

1. Declare

2. Realize.

3. Receba.

4. Conte.

Perguntei a Jesus, quando Ele me explicou esses passos: “Senhor, estas me dizendo que qualquer crente, em qualquer lugar, poderá preencher um cheque de vitória sobre o mundo a carne e o diabo?”.

Respondeu Jesus: “Enfaticamente, sim. E, se não o fizerem nada será feito. Estarão perdendo tempo, orando para que eu lhes de a vitória. Terão de preencher seu próprio cheque”.

17 de março - Passo 3: receba

(Extraído do livro: Alimento da Fé - Devocionais)

E logo se lhe secou a fonte do seu sangue, e sentiu no seu corpo estar já curada daquele mal. E logo Jesus, conhecendo que a virtude de si mesmo saíra, voltou-se para a multidão e disse: Quem tocou nas minhas vestes?

Marcos 5.29,30

Jesus sabia que poder saíra dEle. Quando Jesus veio à Terra Ele era o único representante da Deidade que operava. Jesus foi ungido com o Espírito Santo (At 10.38). Naquela época, quem desejasse chegar-se à fonte de poder deveria ir aonde Jesus estivesse. Hoje, o Espírito Santo é a Pessoa da Deidade que atua na Terra. Ele esta presente em todos os lugares, e, onde estiver o Espírito Santo, ali haverá poder.

As bombas nucleares liberam a radioatividade na atmosfera; um poder que não pode ser visto ou sentido, mas que é perigoso e mortal. No entanto, há um poder que opera na Terra neste momento, que não é perigoso nem mortífero; um poder que é bom, que cura e liberta os homens – o poder do Espírito Santo.

Ao dar-me os quatro passos para ver realizados os milagres, divinos, Jesus me disse: “O poder sempre esta presente em todos os lugares. A fé fundamenta a ação, faz com que você trabalhe, utilize o poder”.

A fé daquela mulher fez com que o poder fluísse de Jesus para dentro dela. Com nossa fé podemos ligar o plugue na força de Deus, que esta presente em todos os lugares, e colocar aquela potencia em ação para nosso próprio bem!

16 de março - Passo 2: realize

(Extraído do livro: Alimento da Fé - Devocionais)

Meus irmãos, que aproveita se alguém disser que tem fé e não tiver as obras [ações correspondentes]? Porventura, a fé pode salva-lo? Mas dirá alguém: Tu tens a fé, e eu tenho as obras; mostra-me tua fé sem as tuas obras, e eu te mostrarei a minha fé pelas minhas obras. Bem vês que a fé cooperou com as suas obras [de Abraão] e que, pelas obras, a fé foi aperfeiçoada.

Tiago 2.14, 18, 22

Passo 2: realize. A mulher com a hemorragia não teria experimentado proveito algum em dizer: Se tão somente tocar nas suas vestes, sararei, se não tivesse agido à altura do que dissera.

Jesus me revelou naquela visão: “De acordo com suas ações, você poderá ser um derrotado ou obter a vitória. Conforme suas ações, você recebe ou é impedido de receber”.

Isso é importante. Leia de novo essa declaração.

A epistola de Tiago foi escrita aos cristãos. Tiago alertou: Meus irmãos, que aproveita. A maioria das pessoas pensa que Tiago estava escrevendo a respeito da salvação, mas, na realidade, escrevia a pessoas já salvas, indicando que a fé sem as ações pertinentes não funciona. É um grande erro confessar fé a Palavra de Deus e contradizer nossa confissão por meio de ações contrárias. As ações devem corresponder àquilo que dizemos e cremos, para recebermos da parte de Deus.

A mulher com fluxo de sangue disse: “Se eu apenas tocar nas vestes de Jesus, ficarei curada”, e, em seguida, agiu com base nessas palavras e recebeu a cura.

15 de março - Passo 1: Declare

(Extraído do livro: Alimento da Fé - Devocionais)

Porque dizia: Se tão-somente tocar nas suas vestes, sararei. E logo se lhe secou a fonte do sangue, e sentiu no seu corpo estar já curada daquele mal. E ele lhe disse: Filha, a tua fé te salvou; vai em paz e se curada deste teu mal.

Marcos 5.28,29,34

Em 1953, durante uma visão, o Senhor Jesus Cristo me transmitiu um sermão. Ele me mandou pegar papel e lápis, e anotar os números 1, 2, 3 e 4. Ele me disse em seguida: “Se alguém ,seja onde for, der esses quatro passos, ou colocar em pratica esses quatro princípios, sempre recebera de Mim, ou de Deus Pai, tudo o que quiser”.

Os passos que Jesus ensinou são fáceis. São eles: (1) Declare; (2) Realize; (3) Receba e (4) Conte.

Jesus usou o exemplo da cura da mulher com hemorragia para ilustrar esses quatro passos.

Passo 1: declare. Qual foi o primeiro passo da mulher em direção à cura? O versículo se inicia com: Porque dizia [ela dizia consigo mesma]. Jesus me explicou: “Positivo ou negativo, a pessoa recebera de acordo com o que afirma. Aquela mulher poderia ter feito uma declaração negativa ao invés de positiva. Ela poderia ter dito: ‘Não tem jeito. Já sofri durante tanto tempo. Todos os melhores médicos desistiram do meu caso. Eu poderia continuar como estou e morrer’ – seria isso que ela teria recebido. Ela, porém, fez uma declaração positiva, que se tornou realidade”.

Aquilo que a mulher declarou era a sua fé falando.

12 de março – Um Salmo

(Extraído do livro: Alimento da Fé - Devocionais)

A palavra de Cristo habite em vós abundantemente, em toda a sabedoria, ensinando-vos e admoestando-vos uns aos outros, com salmos, hinos e cânticos espirituais; cantando ao Senhor com graça em vosso coração

Colossenses 3.16

Segue-se um salmo que o Espírito Santo trouxe à minha mente:

As palavras parecem tão insignificantes e pequenas que muitas vezes,

As pessoas não prestam atenção a elas.

Mas as palavras ditas com fé criam realidades.

Levante-se, pois, e fale, como o Criador do Universo, que disse com fé:

haja, e houve.

Palavras - você as profere o tempo todo,

Cheias de negativismo e fracasso.

Essas palavras riam derrota, tornando-o mal-sucedido, doente e pouco sábio.

Mas as Palavras dadas por Deus, inspiradas pelo Seu Espírito, que os homens chamam de Escrituras Sagradas; essas palavras ouvidas com o ouvido da fé e ditas por um coração cheio de fé criarão na sua vida, e na de sua família também sucesso e vitória; saúde e cura.

Circunstancias, trevas e aflições também fugirão de você.

Cheio da Sua Palavra, inspirada pelo Seu Espírito, faça sua língua cumprir seu dever.

Tome o cuidado de falar somente a verdade.

A Palavra de Deus é a Verdade.

Profira palavras de fé e de amor; palavras verdadeiras, e as verdades espirituais já não lhe parecerão 

irreais e distantes.

Mas todas as bênçãos da vida, espirituais, materiais, físicas, e financeiras também farão morada em você.

10 de março - Pão diário

(Extraído do livro: Pão Diário - Devocinoal)

Ora, Acabe contou a Jezabel tudo o que Elias tinha feito e como havia matado todos aqueles profetas à espada.

Por isso Jezabel mandou um mensageiro a Elias para dizer-lhe: "Que os deuses me castiguem com todo o rigor, caso amanhã nesta hora eu não faça com a sua vida o que você fez com a deles".

Elias teve medo e fugiu para salvar a vida. Em Berseba de Judá ele deixou o seu servo
e entrou no deserto, caminhando um dia. Chegou a um pé de giesta, sentou-se debaixo dele e orou, pedindo a morte. "Já tive o bastante, Senhor. Tira a minha vida; não sou melhor do que os meus antepassados.". Depois se deitou debaixo da árvore e dormiu.

De repente um anjo tocou nele e disse: "Levante-se e coma".

Elias olhou ao redor e ali, junto à sua cabeça, havia um pão assado sobre brasas quentes e um jarro de água. Ele comeu, bebeu e deitou-se de novo.

O anjo do Senhor voltou, tocou nele e disse: "Levante-se e coma, pois a sua viagem será muito longa".

Então ele se levantou, comeu e bebeu. Fortalecido com aquela comida, viajou quarenta dias e quarenta noites, até que chegou a Horebe, o monte de Deus.

Ali entrou numa caverna e passou a noite. E a palavra do Senhor veio a ele: "O que você está fazendo aqui, Elias? ".

Ele respondeu: "Tenho sido muito zeloso pelo Senhor, Deus dos Exércitos. Os israelitas rejeitaram a tua aliança, quebraram os teus altares, e mataram os teus profetas à espada. Sou o único que sobrou, e agora também estão procurando matar-me".

O Senhor lhe disse: "Saia e fique no monte, na presença do Senhor, pois o Senhor vai passar". Então veio um vento fortíssimo que separou os montes e esmigalhou as rochas diante do Senhor, mas o Senhor não estava no vento. Depois do vento houve um terremoto, mas o Senhor não estava no terremoto.

Depois do terremoto houve um fogo, mas o Senhor não estava nele. E depois do fogo houve o murmúrio de uma brisa suave.

Quando Elias ouviu, puxou a capa para cobrir o rosto, saiu e ficou à entrada da caverna. E uma voz lhe perguntou: "O que você está fazendo aqui, Elias? ".

Ele respondeu: "Tenho sido muito zeloso pelo Senhor, Deus dos Exércitos. Os israelitas rejeitaram a tua aliança, quebraram os teus altares, e mataram os teus profetas à espada. Sou o único que sobrou, e agora também estão procurando matar-me".

O Senhor lhe disse: "Volte pelo caminho por onde veio, e vá para o deserto de Damasco. Chegando lá, unja Hazael como rei da Síria. Unja também Jeú, filho de Ninsi, como rei de Israel, e unja Eliseu, filho de Safate, de Abel-Meolá, para suceder a você como profeta. Jeú matará todo aquele que escapar da espada de Hazael, e Eliseu matará todo aquele que escapar da espada de Jeú.No entanto, fiz sobrar sete mil em Israel, todos aqueles cujos joelhos não se inclinaram diante de Baal e todos aqueles cujas bocas não o beijaram".

Então Elias saiu de lá e encontrou Eliseu, filho de Safate. Ele estava arando com doze parelhas de bois, e estava conduzindo a décima-segunda parelha. Elias o alcançou e lançou a sua capa sobre ele.

Eliseu deixou os bois e correu atrás de Elias. "Deixa-me dar um beijo de despedida em meu pai e minha mãe", disse, "e então irei contigo. " "Vá e volte", respondeu Elias, "pelo que lhe fiz. "

1 Reis 19:1-21

“Estava acabado, porém saio com minha cabeça erguida”. A estrela do tênis, Justine Henin, expressou-se desta forma durante a coletiva de imprensa em 2008 – ao anunciar sua saída imediata do esporte.

Todos os atletas um dia penduram suas chuteiras, mas não quando tem apenas 25 anos e são o nº1 do mundo!

Afinal, por que ela desistiu? As lutas pessoais fora da quadra, em 200, e o desempenho em quadra, durante 2008, provavelmente contribuíram para o encerramento precoce da carreira.

Entre nós, poucos jogam tênis profissional, mas nos identificamos com o desejo de desistir que ela sentiu. Ao vivenciarmos um relacionamento difícil ou em meio ao esforço extenuante com um trabalho sem perspectiva ou depressão, podemos desejar desistir.

Pergunte a Elias. Ele conhecia essa sensação de desalento.

Poucos momentos após o profeta experimentar intervenção de Deus, e a derrota dos profetas de Baal ao Monte Carmelo (1 reis 18:38-40), estava pronto a desistir. Por quê? A rainha impiedosa Jezabel ameaçara matar-lhe (19.2). Nada acontecia como ele queria, e o orgulho o fez pensar que não precisava suportar esse ataque pessoal (vv.10,14).

Elias dirigiu-se rapidamente para o deserto. Sentindo-se derrotado e profundamente perturbado, orou, “...Já chega, ó Senhor Deus! Acaba agora com a minha vida” (v.4). Deus lhe respondeu alimentando (v.8), abrigando (v9), e ensinando-o (vv.11-13). A voz de Deus “...calma e suave” (v.12) revelou que algumas vezes Ele age de maneiras espantosas e outras, de maneiras reservadas. Deus fez Elias retornar e concluir seu trabalho – com ou sem Jezabel.

Você está desanimado porque Deus não “agiu como o esperado” com você? Aquiete-se e olhe para Ele. Deus o ajudará a continuar – embora talvez Ele escolha agir de maneira calma e inesperada – Tom Felten

11 de março – Dizendo a mesma coisa

(Extraido do livro: Alimento da Fé - Devocionais)

(Leia também: 10 de março - O fruto da boca)

Visto que temos um grande sumo sacerdote, Jesus, Filho de Deus, que penetrou nos céus, retenhamos firmemente a nossa confissão.

Hebreus 4.14

O significado original da palavra grega traduzida por confissão neste versículo, é literalmente dizer a mesma coisa. Por isso, poderíamos dizer: “Conservemos firmes o falar a mesma coisa”. Note que a confissão envolve palavras.

O que derrota muitas pessoas é fazerem dupla confissão. Em uma ocasião, confessam determinada coisa, e em outra ocasião, algo bem diferente.

Por exemplo, tais pessoas podem dizer a você: “Sim, o Senhor é o meu Pastor, nada me faltará (Sl 23.1)”. Ou, confessar conforme Filipenses 4.19: “O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as minhas necessidades em gloria, por Cristo Jesus – e estou confiando em Deus para isso”.

Porém, após despedir-se de você e encontrar-se com outra pessoa, a mente das pessoas exemplificadas acima pode voltar a focalizar problemas, de modo que farão outra confissão: “As coisas não estão indo muito bem. Não estamos conseguindo pagar nossas contas telefônicas. Precisaremos devolver nosso telefone. E parece que vamos perder nosso automóvel”.

E aquela primeira confissão que fizeram? Foi anulada pela segunda confissão!

10 de março – O fruto da boca

(Extraído do livro: Alimento da Fé - Devocionais)

(Leia também: 11 de março - Dizendo a mesma coisa)

Do fruto da boca de cada um se fartará o seu ventre; dos renovos dos seus lábios se fartará.

Provérbios 18.20

Você não receberá as bênçãos de Deus simplesmente por crer.

Você não será salvo, curado, nem receberá respostas às orações simplesmente por crer.

A maioria dos cristãos pensa que tudo isso se obtém apenas pelo ato de crer, mas a Bíblia não ensina isso. A Bíblia ensina que devemos crer e declarar o que cremos ter recebido.

Por exemplo, para recebermos a salvação, o texto em Romanos 10.9,10 indica as condições necessárias: Se com a tua boca confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo.

Note que não está escrito que você será salvo simplesmente porque crê. O versículo seguinte encerra essa idéia: Porque com o coração se crê para justiça, e com a boca se confessa a respeito da salvação.

Em Marcos 11, Jesus não finalizou o versículo 23 afirmando que receberíamos tudo aquilo em que crêssemos. Ele o encerrou, dizendo: Tudo o que disser, receberá.

A fé sempre é expressa em palavras! As palavras que você fala, não somente no domingo, na igreja, ou quando ora, mas durante a sua vida, todos os dias, no lar, com seus amigos e no emprego determinam aquilo que você receberá na vida.

Supere as circunstancias negativas

(Extraído do livro: Viva na quarta dimensão em um mundo de terceira dimensão)

Todos nós nascemos em um mundo negativo. Vivemos em um mundo onde a maldição sobeja e alcança nosso ser, uma vez que pecamos contra Deus e fomos destituídos do jardim do Éden. Crescemos em um ambiente em que se proclama que é impossível, que não podemos e que viver significa sofrer.

Os telejornais informam noticias negativas; dentre as quais, a corrupção política, a evasão fiscal, os escândalos financeiros por parte das empresas etc. as telenovelas tratam sobre o romance imoral e a devastação da família.

Estamos tão contaminados que chegamos a nos sentir entediados se vemos programas que edificam. Dessa forma, nascemos em um ambiente negativo, vivemos em um ambiente negativo, e o Diabo não para de nos influenciar com pensamentos negativos. O problema é que uma mentalidade negativa não serve como fundamento para uma vida bem-sucedida. A mentalidade é um vaso que Deus usa. Não podemos esperar que Deus trabalhe se pensamos negativamente.

Cada vez que prego, procuro transformar a quarta dimensão de cada membro, principalmente por meio de uma renovação da mente. Necessitamos curar a mentalidade da quarta dimensão das pessoas, para que dêem frutos positivos.

Uma mentalidade que necessita de cura não pode ver a vida de maneira positiva e criativa. O barco da vida esta destinado ao naufrágio, a menos que a pessoa deixe de se ater à sua própria impotência e à desesperança das circunstancias. Não existe uma pessoa no mundo que não seja capaz. O problema esta em a pessoa supervalorizar sua limitação com pensamentos negativos e cair, dessa forma, em um abismo de depressão. Mas aquele que supera as circunstâncias e pensa positiva, ativa, criativa e produtivamente comerá o fruto e seu pensamento.

Existe uma marcante diferença entre a situação visível e a realidade. As muralhas da cidade são enormes, seus habitantes parecem gigantes, e parecemos gafanhotos comparados a eles. Além disso, a Terra parece ser um deserto. A situação visível, porém, pode ser muito distinta da realidade. Por exemplo, à primeira vista a Terra parece ser plana, mesmo quando observada de um monte alto.

Por essa razão, os homens da Antiguidade diziam que não era aconselhável distanciar-se demais de seu território e, quando viajavam de barco, que não deviam se afastar muito da costa. Isso porque preconcebiam que na beirada do plano havia um abismo.

Todavia, a realidade é totalmente distinta. Atualmente, todos sabemos que a Terra é redonda. Sendo assim, a situação visível nem sempre coincide com a realidade. A Terra parece permanecer estática. Isso se deve ao fato de ela não oscilar nem vibrar bruscamente a ponto de percebermos. No entanto, a Terra esta em movimento de rotação sobre seu próprio eixo e da voltas ao redor do Sol a uma velocidade incrível, apensar de não observarmos nem sentirmos que isso  esta ocorrendo.

Podemos experimentar um milagre quando abandonamos preconceitos e sentimos vivemos com uma mentalidade que supera as circunstancias e os sentidos. A mentalidade é um elemento da quarta dimensão que precede as circunstancias e os sentidos.

Podemos superar as circunstancias e ser transformados pela cruz de Jesus Cristo todos os dias. A cruz é o poder que ressuscita os mortos, a força que chama as coisas que não são como se fossem e o poder que transforma a desesperança em esperança. A mentalidade da quarta dimensão, que supera as circunstancias e que se obtém por meio da cruz do Calvário, é a força motriz que transforma o pensamento em realidade.

Vença o medo

(Extraído do livro: Viva na quarta dimensão em um mundo de terceira dimensão)

(Leia também Quebre a ira)

Devemos vencer o temor que gera a ansiedade, o medo, a tristeza e a frustração do coração, visto que essas emoções reduzem a esperança e a vitalidade e nos fazem cair num poço de depressão.

Em 1 João 4.18, lemos: “No amor não há medo; ao contrário o perfeito amor expulsa o medo, porque o medo supõe castigo. Aquele que tem medo não esta aperfeiçoado no amor”. “O medo supõe castigo.”. Isso quer dizer que, se tememos o câncer, teremos câncer como castigo; se tememos a pobreza, seremos castigados com pobreza; se tememos a guerra, receberemos guerra como punição.

O medo da tristeza tira a esperança do coração. A tristeza é como uma chuva que molha e inunda o coração. De modo que, se uma pessoa guarda a tristeza em seu coração, sua vida se tornará negativa, e a pessoa ficara exposta à desesperança. A tristeza é inevitável nesta vida. Muita gente sorri externamente, mas uma chuva de tristeza inunda seu interior. A tristeza é um elemento que faz a constituição de nossa mentalidade ser negativa.

O medo da frustração também tira o desejo de viver. O único caminho para superar a ansiedade e a frustração em meio à aflição é ter esperança em Deus.

Quebre a ira

(Extraído do livro: Viva na quarta dimensão em um mundo de terceira dimensão)

*Não quanto a veracidade dos fatos apresentados, mas atente para o ensinamento, é extremamente importante.

A ira do coração produz um programa negativo. Uma ira produz outra ira...e assim sucessivamente. Provérbios 15.18 diz: “O homem irritável provoca dissensão, mas quem é paciente acalma a discussão”. A ira não leva em conta a justiça de Deus. A ira produz uma emoção destrutiva e extremista, o que nos impede de tomar decisões acertadas.

A derrota de Hitler na Segunda Guerra Mundial se deve à ira. O ditador alemão se sobressaia por sua destacada inteligência, capacidade de observação, julgamento e liderança incomum. Mas, por causa do seu caráter irascível, seus subordinados não se animavam a lhe dar informações que o irritassem. Quando estava em plena batalha contra os ingleses e os franceses, tirou a armada principal da zona de combate e a colocou na antiga União Soviética, o que se revelou uma decisão infeliz e que lhe custou a derrota.

Quando o exercito aliado iniciou a invasão na Normandia, seu ajudante de campo, sabendo que simplesmente alterando a direção das forças armadas que se dirigiam para a União Soviética poderia evitar a catástrofe, teve medo de despertar Hitler, que dormia sua sesta. Enquanto isso, o exercito aliado desembarcou na Normandia e conquistou o território rival, o que causou a derrota da Alemanha. Resumidamente, a ira de Hitler levou o império alemão à destruição.

Mude seu pensamento com um programa positivo

(Extraído do livro: Viva na quarta dimensão em um mundo de terceira dimensão)

(Leia também: Pense grande para crescer muito)

A Bíblia afirma que o que se vê foi fito do que é invisível. Ou seja, a terceira dimensão visível não é produto da terceira dimensão visível, mas esta debaixo da influencia da quarta dimensão invisível. A pessoa que pensar negativamente na quarta dimensão enfrentará situações negativas. Em contrapartida, a pessoa que pensar positivamente ira deparar com boas obras, segundo seu pensamento.

Nosso corpo é como uma habitação onde esta o computador da quarta dimensão. Um dos elementos que programam esse computador é o pensamento. A mentalidade produz ondas no mundo da quarta dimensão que influenciam a terceira dimensão e acabam imprimindo o resultado em nossa vida.

O que obtemos impresso é conseqüência do programa que instalamos. Por exemplo, um programa que contenha tristeza e doença transmitirá programas de tristeza e doença, tanto em nosso corpo como em nossa vida, elementos que pertencem à terceira dimensão. O pensamento de depressão e de ira faz funcionar automaticamente um programa que produz estresse e enfermidade.

Por outro lado, a pessoa que instala o programa de sua mentalidade com pensamentos positivos irá deparar com circunstancias positivas na terceira dimensão. Pensar que sou saudável, feliz e que me sinto bem influencia a terceira dimensão e produz satisfação, vitalidade e energia.

Também é importante ter uma mentalidade afirmativa, a qual consiste no pensamento positivo de confessar que algo é possível. Não devemos permitir que nossos lábios confessem: “Não é possível, não posso, não sirvo, sou um fracasso”. Uma pessoa ativa sempre diz: “É possível”. “Tudo é possível àquele que crê” (Marcos 9.23). A pessoa que tem uma mentalidade ativa se caracteriza por sua convicção. Não pensa que fracassará, mas pense que é possível, que você pode e que vai fazer; estabeleça metas e comece a trabalhar. Não deixe de pensar no sucesso e leve em consideração que “ainda que o justo caia sete vezes, tornará a erguer-se” (Provérbios 24.16).

Pensar grande para crescer muito

(Extraído do livro: Viva na quarta dimensão em um mundo de terceira dimensão)

(Leia também: Mude seu pensamento com um programa positivo)

Todos os grandes servos de Deus, tanto na Coréia do Sul como ao redor do mundo, em um desejo ardente de saber por que tanto minha igreja como a igreja de meus discípulos se tornaram as maiores igrejas de suas cidades. Existem aqueles que asseguram que deve haver um segredo que eu não revelo. Mas sempre me utilizo de um provérbio antigo para explicar o segredo e o principio de crescimento da igreja. Ele diz o seguinte: dos grandes bambus, saem os grandes bambus.

A estrutura de pensamento de meus discípulos é grande, isso porque cresceram observando a magnitude de meu ministério. Chegaram a pensar grande porque pensaram, projetaram e aprenderam minha filosofia pastoral. O pensamento se caracteriza por desenvolver-se, ou seja, não é estático.

Meus discípulos aprenderam a pensar grande observando uma igreja e um ministério grandes. O desenvolvimento do pensamento se correlaciona diretamente à quantidade e à qualidade do pensamento. Isso se deve ao fato de o pensamento do homem possuir um poder criativo.

Com isso, não quero dizer que um ministério deva ser julgado segundo seu tamanho. As igrejas pequenas das zonas rurais também estão debaixo da vontade e soberania de Deus. Mas quero, sim, afirmar que a magnitude do pensamento determina nossa realidade física. Em outras palavras, existe uma maior possibilidade de quem pensa pequeno obter pequenos frutos e de quem pensa grande obter grandes frutos.

O que é fundamental aqui é a pessoa ser positiva e ativa em procurar desenvolver seu pensamento da quarta dimensão dentro da esfera de seus sonhos. Pensar grande não resulta automaticamente em um grande fruto. O pensamento é apenas um começo. A seguir, deve haver uma ação que o sustente. Por exemplo, um agricultor não deve esperar uma colheita abundante sem ter semeado. Se deseja colher, primeiro deve semear.

Ao refletir sobre meus quarenta e sete anos de ministério, devo admitir que não somente pensei grande, mas também me esforcei ao máximo em oração, consagração e estudo, com a finalidade de alcançar o desejo de meu pensamento. O trabalho árduo e a consagração são fundamentais para que o pensamento se torne realidade.